O Homem de Nazaré...
Fez-se da grande revelação,
Ação por si só,
Não em vão, foi-se do pó ao pôr, ao se por.
Sem querer dizer ou saber, o fez.
Grande se tornou, e ainda se torna,
Não porque o quis, pois era,
Inubitavelmente imenso.
Da simplicidade guiado,
Da humildade sinado,
Do poder mundano, desolado.
Assim era e é, nosso guia.
Não como divindade ou coisa parecida,
Mas como, pura e simplismente, ser-humano.
Feliz 2009
Marcus Túlio